Você já pensou em assistir a um terror com efeitos especiais constrangedores, que não assusta, que mistura elementos de uma comédia sem graça e suspense previsível e mesmo assim gostar? Seja bem vindo ao Labirinto do Medo!

Se você chegou a este parágrafo, também vai chegar ao segundo episódio e daí para o último é um pulo. Labirinto do Medo é a mais nova série sul-africana da Netflix. Ela narra a história de Wiill (Antonhy Oseyemi), um escritor sobre temas sobrenaturais em uma volta para casa, de onde partiu deixando um grande trauma.

Em Joanesburgo, Will acaba se envolvendo com Kelly (Shamilla Miller), uma influencer e Joe (Rea Rangaka), um ex-policial, com quem acaba formando um time improvável. A atuação dos três também não é nenhuma primazia, mas os atores são tão carismáticos que é improvável que você não se encante com os personagens, especialmente o Joe.

Seguindo uma linha como na longínqua primeira temporada de Arquivo X, do “monstro da semana”, outra qualidade da série é nos apresentar aos mitos sul-africanos. O fim, que eu disse ser previsível, mesmo assim reserva uma interessante surpresa. É “guilty pleasure” garantido.

Onde assistir: Netflix.

Nota: 🎃🎃🎃🎃 Dei valor!

Sinopse: Em Labirinto do Medo, um autor que dedicou parte de sua carreira a resolver casos paranormais volta para casa, na África do Sul, visando investigar o maior mistério de sua vida: a morte de sua irmã em um canal de água há 20 anos.

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