Eu sempre assisto séries estrangeiras com a expectativa de descobrir a próxima Dark, ou a próxima La casa de papel (apenas a primeira parte, obviamente). É comum que essa seja uma experiência frustrada (talvez pela minha expectativa alta), mas não foi o caso com O Assassino de Valhalla.

Embora não seja “fantástica”, a série – que narra a investigação em busca de um serial killer – entrega um suspense interessante que se sustenta bem até o último episódio e, mesmo que você descubra o culpado antes, não vai se decepcionar.

A construção dos personagens é meio frustrante, especialmente porque são um tanto desconectadas da trama central. A série também apresenta ao menos duas cenas absolutamente gratuitas (uma numa boate e outra num banheiro) que estão lá sem um propósito concreto, mas considerando que são 8 episódios, dá para perdoar.

No fim, você percebe que assistiu uma boa série americana com sotaque islandês.

Onde assisitr? Netflix.

Nota: 8.

Sinopse: A trama gira em torno do departamento de polícia de Reiquiavique, capital e maior cidade da Islândia. … Quando uma série de assassinatos começa a assombrar a capital, a policial Kata (Nína Dögg Filippusdóttir) se torna a responsável por investigar quem está por trás destes crimes.

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