Nota 7.

Onde assistir? Em cartaz nos cinemas.

O fim necessário para uma trilogia desnecessária

A Saga Skywalker acabou e isso é o melhor que podemos dizer do último filme da saga principal.
Não que os demais filmes (mesmos os originais) tenham sido uma primazia de roteiro e argumentação, mas eles conseguiram, pela originalidade da época, abarcar uma legião de fãs que persiste até hoje.

O filme é até divertido e fiel à fórmula da franquia, com suas batalhas espaciais, lutas de sabre de luz bem coreografadas, pseudo reviravoltas e personagens traidores; mas se excede em apresentar planeta após planeta, coadjuvantes e mais coadjuvantes enquanto os personagens singram em busca do McGuffin que, como tem se tornado praxe no cinema atual, se mostra uma jornada irrelevante.

Como é uma despedida e uma grande celebração, o filme traz de volta todos os atores em seus respectivos personagens (em vozes ou imagens) que já foram relevantes na franquia. Até os famigerados Ewoks estavam lá! Mas a maioria das participações soa como fan service inserido, com o perdão do trocadilho, “à força”. Se você não é fã de Star Wars, é improvável que goste de verdade do filme (que minha esposa classificou generosamente como : “bobo”), caso contrário, pode se despedir de seus personagens favoritos de maneira relativamente honrosa.

Sinopse: Lucasfilm e o diretor J.J. Abrams juntam forças mais uma vez para levar os espectadores a uma jornada épica em uma galáxia muito, muito distante em Star Wars: A Ascensão Skywalker, a fascinante conclusão da saga Skywalker, na qual novas lendas nascerão e a batalha final pela liberdade ainda está por vir.

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