Numa terra não tão distante, na Londres do século XIX, viviam os Bridgerton, uma família formada pelo casal adorável Violet e Edmund. Dessa união nascem 8 filhos, Anthony, Benedict, Colin, Daphne, Eloise, Francesca, Gregory e Hyacinth.
Baseada na obra de Julia Quinn, a segunda temporada é inspirada no livro 2 – O Visconde que me amava – e conta a história do primogênito Anthony, um rapaz dedicado a sua família e um dos solteiros mais cobiçados mesmo com sua terrível fama de Libertino.
Com uma produção caprichada, desde o figurino passando pelo luxo da alta sociedade e seus cenários mostrando belas casas e jardins, traz um enredo de disputas por um marido, as artimanhas das casamenteiras de plantão e muitas fofocas nas Crônicas da Sociedade de Lady Whitledown.
O romantismo e a honradez, as alianças e trapalhadas são elementos que tornam a série leve, divertida e ao mesmo tempo demonstram a seriedade com que se tratavam os acordos matrimonias naquela época.
Embora a primeira temporada tenha se mostrado muito apimentada, por vezes de forma exagerada com a paixão arrebatadora do casal Simon e Daphne, desta vez houve equilíbrio quanto à sensualidade e fantasias dos protagonistas Anthony e Kate. Recomendo assistir nos dias em que precisar sentir o aroma doce e suave dos romances.
Nota: 🎃🎃🎃🎃 Dei valor!

Por @sayaca2018
Onde assistir: Netflix

Sinopse: Impulsionado por seu dever de defender o nome da família, a busca de Anthony por uma debutante que atenda aos seus padrões impossíveis parece malfadada até que Kate Sharma (Simone Ashley) e sua irmã mais nova Edwina Sharma (Charithra Chandran) chegam da Índia. Quando Anthony começa a cortejar Edwina, Kate descobre as verdadeiras intenções dele — um amor verdadeiro não estava no topo de suas prioridades — e decide fazer tudo o que pode para interromper esta união. Mas, ao fazer isso, as lutas verbais de Kate e Anthony apenas os aproximam, complicando a situação para ambos os lados.

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