Um filme B de Brega com pitadas de Trash que parece ter saído diretamente da Tela de Sucessos do SBT para a Netflix.

Esse é The Last Days of American Crime, lançamento da Netflix adaptado da HQ homônima escrita por Rick Remender, publicada pela Radical Publishing em 2009.

Na trama, um grupo de criminosos tenta organizar o seu último grande assalto, antes que o governo instaure um sinal capaz de impedir que a população cometa crimes.

A ideia do filme é muito bacana, tem bons atores que, se tivessem se levado mais a sério, fariam um excelente filme policial com temas sobre sociedade, segurança pública entre outros. 

Por mais que eu goste de filmes B, nesse caso não rolou. Os atores estavam muito caricatos; até o excelente Édgar Ramírez, dessa vez estava parecendo Steven Seagal em seu modus operandi.

Como muito sangue, atuações fracas, reviravoltas cafonas, cenas de ação ruins, mas com uma ideia boa por trás, o filme perde uma boa oportunidade de se tornar cool. 

Tentaram fazer uma mistura de filme B de Robert Rodriguez (como Machete e Grindhouse) com uma pitada de Tarantino, mas não deu certo, deve ir para as listas de piores do ano.

Nota: 🎃🎃 Peba.

Sinopse: Em The Last Days of American Crime, num futuro não muito distante da realidade, o governo dos EUA inventa a transmissão de um sinal que impossibilita a prática de atos ilegais. Um ladrão de bancos participa de um plano para cometer um grande último assalto antes do governo ativar um sinal mental para acabar com todas as atividades criminosas.

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