No ano de 2036, um jovem piloto de drone militar cai em desgraça ao desobedecer seus superiores em combate, o que custou a vida de dois soldados norte-americanos. Como punição, é enviado para o campo de batalha para sentir na pele os horrores da guerra. Supervisionado pelo Capitão Leo, um androide super avançado com aparência e personalidade humanas (interpretado  por Anthony Mackie), é enviado em uma missão para evitar um ataque nuclear. 

A premissa de Zona de Combate (que mal estreou e já é o Top 1 da Netflix) é extremamente interessante e muito bem executada em boa parte do filme. As cenas de ação são brutais e realistas. Os efeitos visuais são bons e o destaque fica por conta dos “Gumps”, robustos andróides de combate que possuem um design bem estiloso e enriquecem a tecnologia bélica daquele universo.

O filme perde pontos no terceiro ato. Após uma empolgante sequência que se passa num banco, a ação do filme entra numa decrescente, chegando a um final anticlimático, acompanhado de um plot twist em cima de outro plot twist. Antes o filme tivesse acabado na sequência que citei acima, descartando as reviravoltas. 

Apesar dos problemas, o filme tem seus méritos e, numa época de poucas novidades interessantes, vale a pena ser conferido. 

Nota: 🎃🎃🎃🎃 Dei valor!

Sinopse: Em Zona de Combate, um piloto (Anthony Mackie) é enviado a uma zona militar com a missão de localizar um perigoso dispositivo capaz de causar o apocalipse. Auxiliado por um androide,

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